segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Encontrão dos Grupos de Reflexão


GRUPOS DE REFLEXÃO SE REÚNEM EM ALTO SÃO LUIZ

No último domingo, dia 28 de agosto, os grupos de reflexão da paróquia de Conceição de Ipanema se reuniram em Alto São Luiz para um momento de reflexão e fortalecimento do movimento. Confira fotos (CRÉDITOS: Gilza):






domingo, 28 de agosto de 2011

Jovens:


FORANIA DE IPANEMA REALIZA ENCONTRO VOCACIONAL COM A JUVENTUDE

Kátia Nunes de Magalhães*

A paróquia de Conceição de Ipanema se fez presente.
Aconteceu nos dias 26 a 28 de agosto de 2011, na casa de Curso “Recanto de Nossa Senhora das Graças”, Lajinha, o encontro dos jovens da forania de Ipanema para aprofundar o tema: “Vocação”. Padre Ronaldo Patrício, padre Eder Mateus dos Santos, padre Auricélio Ferreira Correia, SDN, irmã Maria Jussara dos Santos, FDZ, o casal Admardo Augusto Sanglard e Sílvia Angélica Soares Sanglard, foram os responsáveis por dinamizar o tema proposto.
Houve momentos de oração, de celebração da Palavra, celebração da Santa Missa, uma bela noite cultural. A equipe do SAV da forania de Ipanema agradeceu as paróquias que se empenharam em enviar os seus representantes. 

*Paróquia de Ipanema

FONTE: Blog "Forania de Ipanema"

sábado, 27 de agosto de 2011

JMJ 2011:


 
VIAGEM APOSTÓLICA A MADRID
POR OCASIÃO DA XXVI JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE
18-21 DE AGOSTO DE 2011

SANTA MISSA PARA A XXVI JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE
Palavras do Santo padre no início da Celebração Eucarística

Base Aérea de Quatro Ventos, Madrid
Domingo, 21 de Agosto de 2011
  
Queridos Jovens,
Pensei muito em vós, nestas horas em que não foi possível ver-nos. Espero que tenhais podido dormir um pouco, apesar dos rigores do clima. Tenho certeza que, nesta madrugada, tereis levantando, mais de uma vez, os olhos para céu, e não só os olhos, também o coração, e isso vos terá permitido rezar. Deus tira o bem em tudo. Com esta confiança, e sabendo que o Senhor nunca nos abandona, comecemos a nossa celebração eucarística cheios de entusiasmo e firmes na fé.

* * *
HOMILIA DO PAPA BENTO XVI

Queridos jovens,
Com a celebração da Eucaristia, chegamos ao momento culminante desta Jornada Mundial da Juventude. Ao ver-vos aqui, vindos em grande número de todas as partes, o meu coração enche-se de alegria, pensando no afecto especial com que Jesus vos olha. Sim, o Senhor vos quer bem e vos chama seus amigos (cf. Jo 15, 15). Ele vem ter convosco e deseja acompanhar-vos no vosso caminho, para vos abrir as portas duma vida plena e tornar-vos participantes da sua relação íntima com o Pai. Pela nossa parte, conscientes da grandeza do seu amor, desejamos corresponder, com toda a generosidade, a esta manifestação de predilecção com o propósito de partilhar também com os demais a alegria que recebemos. Na actualidade, são certamente muitos os que se sentem atraídos pela figura de Cristo e desejam conhecê-Lo melhor. Pressentem que Ele é a resposta a muitas das suas inquietações pessoais. Mas quem é Ele realmente? Como é possível que alguém que viveu na terra há tantos anos tenha algo a ver comigo hoje?
No evangelho que ouvimos (cf. Mt 16, 13-20), vemos representadas, de certo modo, duas formas diferentes de conhecer Cristo. O primeiro consistiria num conhecimento externo, caracterizado pela opinião corrente. À pergunta de Jesus: «Quem dizem os homens que é o Filho do Homem?», os discípulos respondem: «Uns dizem que é João Baptista; outros, que é Elias; e outros, que é Jeremias ou algum dos profetas». Isto é, considera-se Cristo como mais um personagem religioso junto aos que já são conhecidos. Depois, dirigindo-se pessoalmente aos discípulos, Jesus pergunta-lhes: «E vós, quem dizeis que Eu sou?». Pedro responde formulando a primeira confissão de fé: «Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo». A fé vai mais longe que os simples dados empíricos ou históricos, e é capaz de apreender o mistério da pessoa de Cristo na sua profundidade.
A fé, porém, não é fruto do esforço do homem, da sua razão, mas é um dom de Deus: «És feliz, Simão, filho de Jonas, porque não foi a carne nem o sangue que to revelou, mas o meu Pai que está no Céu». Tem a sua origem na iniciativa de Deus, que nos desvenda a sua intimidade e nos convida a participar da sua própria vida divina. A fé não se limita a proporcionar alguma informação sobre a identidade de Cristo, mas supõe uma relação pessoal com Ele, a adesão de toda a pessoa, com a sua inteligência, vontade e sentimentos, à manifestação que Deus faz de Si mesmo. Deste modo, a pergunta de Jesus: «E vós, quem dizeis que Eu sou?», no fundo está impelindo os discípulos a tomarem uma decisão pessoal em relação a Ele. Fé e seguimento de Cristo estão intimamente relacionados.
E, dado que supõe seguir o Mestre, a fé tem que se consolidar e crescer, tornar-se mais profunda e madura, à medida que se intensifica e fortalece a relação com Jesus, a intimidade com Ele. Também Pedro e os outros apóstolos tiveram que avançar por este caminho, até que o encontro com o Senhor ressuscitado lhes abriu os olhos para uma fé plena.
Queridos jovens, Cristo hoje também se dirige a vós com a mesma pergunta que fez aos apóstolos: «E vós, quem dizeis que Eu sou?» Respondei-Lhe com generosidade e coragem, como corresponde a um coração jovem como o vosso. Dizei-Lhe: Jesus, eu sei que Tu és o Filho de Deus que deste a tua vida por mim. Quero seguir-Te fielmente e deixar-me guiar pela tua palavra. Tu conheces-me e amas-me. Eu confio em Ti e coloco nas tuas mãos a minha vida inteira. Quero que sejas a força que me sustente, a alegria que nuca me abandone.
Na sua reposta à confissão de Pedro, Jesus fala da sua Igreja: «Também Eu te digo: Tu é Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja». Que significa isto? Jesus constrói a Igreja sobre a rocha da fé de Pedro, que confessa a divindade de Cristo.
Sim, a Igreja não é uma simples instituição humana, como outra qualquer, mas está intimamente unida a Deus. O próprio Cristo Se refere a ela como a «sua» Igreja. Não se pode separar Cristo da Igreja, tal como não se pode separar a cabeça do corpo (cf. 1 Cor 12, 12). A Igreja não vive de si mesma, mas do Senhor. Ele está presente no meio dela e dá-lhe vida, alimento e fortaleza.
Queridos jovens, permiti que, como Sucessor de Pedro, vos convide a fortalecer esta fé que nos tem sido transmitida desde os apóstolos, a colocar Cristo, Filho de Deus, no centro da vossa vida. Mas permiti também que vos recorde que seguir Jesus na fé é caminhar com Ele na comunhão da Igreja. Não se pode, sozinho, seguir Jesus. Quem cede à tentação de seguir «por conta sua» ou de viver a fé segundo a mentalidade individualista, que predomina na sociedade, corre o risco de nunca encontrar Jesus Cristo, ou de acabar seguindo uma imagem falsa d’Ele.
Ter fé é apoiar-se na fé dos teus irmãos, e fazer com que a tua fé sirva também de apoio para a fé de outros. Peço-vos, queridos amigos, que ameis a Igreja, que vos gerou na fé, que vos ajudou a conhecer melhor Cristo, que vos fez descobrir a beleza do Seu amor. Para o crescimento da vossa amizade com Cristo é fundamental reconhecer a importância da vossa feliz inserção nas paróquias, comunidades e movimentos, bem como a participação na Eucaristia de cada domingo, a recepção frequente do sacramento do perdão e o cultivo da oração e a meditação da Palavra de Deus.
E, desta amizade com Jesus, nascerá também o impulso que leva a dar testemunho da fé nos mais diversos ambientes, incluindo nos lugares onde prevalece a rejeição ou a indiferença. É impossível encontrar Cristo, e não O dar a conhecer aos outros. Por isso, não guardeis Cristo para vós mesmos. Comunicai aos outros a alegria da vossa fé. O mundo necessita do testemunho da vossa fé; necessita, sem dúvida, de Deus. Penso que a vossa presença aqui, jovens vindos dos cinco continentes, é uma prova maravilhosa da fecundidade do mandato de Cristo à Igreja: «Ide pelo mundo inteiro, proclamai o Evangelho a toda a criatura» (Mc 16, 15). Incumbe sobre vós também a tarefa extraordinária de ser discípulos e missionários de Cristo noutras terras e países onde há multidões de jovens que aspiram a coisas maiores e, vislumbrando em seus corações a possibilidade de valores mais autênticos, não se deixam seduzir pelas falsas promessas dum estilo de vida sem Deus.
Queridos jovens, rezo por vós com todo o afecto do meu coração. Encomendo-vos à Virgem Maria, para que Ela sempre vos acompanhe com a sua intercessão materna e vos ensine e fidelidade à Palavra de Deus. Peço-vos também que rezeis pelo Papa, para que, como Sucessor de Pedro, possa continuar confirmando na fé os seus irmãos. Que todos na Igreja, pastores e fiéis, nos aproximemos de dia para dia sempre mais do Senhor, para crescermos em santidade de vida e darmos assim um testemunho eficaz de que Jesus Cristo é verdadeiramente o Filho de Deus, o Salvador de todos os homens e a fonte viva da sua esperança. Amém.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

A cruz


 
SENTIDO DA CRUZ

Dom Paulo Mendes Peixoto*

Na era do desenvolvimento, da busca de felicidade a todo custo, de defesa dos direitos da pessoa e de individualismo, é difícil falar de cruz e de sofrimento. O interessante é que muita gente, e em diversas condições, passa por grandes sofrimentos.
Jesus fala em tomar a cruz de cada dia e seguir os seus passos. Realmente são passos difíceis. Mais ainda quando confrontados com práticas de injustiças sociais, que geram sofrimento e podam direitos essenciais dos indivíduos.
O sofrimento sempre fez parte da história dos povos. Na prática cristã, ele é considerado caminho de purificação. É como a semente que morre para nascer, entendendo a morte como um dos maiores sofrimentos da pessoa. A morte de Cristo na cruz foi o auge desta realidade.
A cruz que muitos carregam é consequência de atitudes desumanas. Vemos terríveis situações de escravidão, de condições de vida abaixo do necessário para uma existência normal. Quantas decepções vindas de práticas inconsequentes e sem humanidade!
É interessante que os sofrimentos, isto é, as cruzes assumidas com espírito de fé, de luta pela liberdade e dignidade, interiorizam as relações com o Criador. Deus é aquele que acolhe, na misericórdia e no amor, os diminuídos na vida natural.
As dificuldades não podem ser “pedras de tropeço” para a conquista do bem. É feliz quem as enfrenta, luta com coragem e muita esperança. A violência hodierna é uma cruz, causa de medo e de insegurança. Mas não pode impedir as pessoas de avançar.
A cruz era usada pelos romanos para matar escravos e condenados por rebeldia contra o império. Era o suplício mais cruel e terrível dos tempos antigos. De formas diversas, será que não passamos por práticas parecidas no mundo da violência de hoje?
Não é saudável nos conformar com o mundo da violência e do sofrimento. Por isto não nos iludir com atitudes de poder, de pompa, pelo dinheiro e nem pelos seus esquemas injustos. É hora de solidariedade com quem sofre e de lutar contra a exclusão social.
*Bispo de São José do Rio Preto

PJ e SAV:


PARÓQUIAS DA FORANIA DE IPANEMA SE ORGANIZAM PARA MAIS UM ENCONTRO DA JUVENTUDE

Será nos dias 26 a 28 de agosto de 2011 na Casa de Curso Nossa Senhora das Graças em Lajinha, MG.  O Serviço de Animação Vocacional junto da Pastoral da Juventude se encontrarão para refletirem e estudarem sobre as vocações, já que no mês de agosto a Igreja pede atenção especial a esse tema.
Os organizadores pedem às paróquias que não deixem de enviar seus representantes. São 10 jovens por paróquia. E acrescentam: “Façamos o trabalho acontecer: é isso que Deus pede de nós, um conhecer pra poder vivenciar. Sejam bem-vindos juventude!”

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Artigo:


MISTAGOGIA: NOVO CAMINHO FORMATIVO DE CATEQUISTAS

Dom Paulo Mendes Peixoto*

O que está em jogo é o processo formativo do povo, no âmbito catequético. O Sulão da Catequese faz parte desse processo, agora com o tema “Mistagogia: novo caminho formativo de catequistas”. A motivação principal é o encontro com o Senhor, o “ver o Senhor”. É o aspecto do mistério dentro da Iniciação à Vida Cristã, para levar o catequizando a encontrar Jesus nos dados do patrimônio da fé que lhe são oferecidos.
A nossa reflexão deve preocupar-se muito com os ambientes motivadores da catequese, como a família e a comunidade cristã. Na roupagem e moldes da nova cultura, marcada de muito individualismo, uma catequese que consiga tocar os corações e as mentes dos interlocutores, dos catequizandos. Por isto, uma catequese com perspectiva cristológico-bíblica, com testemunho e que mostre a grandeza de Deus.
A realidade moderna exige formação dos catequistas para que saibam ler os desafios da cultura, reconheçam e anunciem Cristo com todas as suas exigências. Cada catequista deve se sentir chamado por Jesus e dar sua resposta de discípulo. Ele é mistagogo quando tem experiência do mistério com profundidade, quando consegue mergulhar-se nele. Isto supõe participação comunitária na fé e vivência dos sacramentos, dando dimensão missionária, profética e testemunhal.
O catequista mistagogo é aquela pessoa que reconhece o Mestre Jesus e se declara disposto a seguir os seus ensinamentos. Sente-se chamado por Deus e faz profunda experiência de Jesus Cristo. Ele testemunha sua fé na comunidade cristã, busca ter equilíbrio, capacidade de relacionamento com todos e consegue contagiar aqueles com quem convive. Com tudo isto, ele é interlocutor da fé, que ajuda os catequizandos na maturação de fé.
Por fim, o catequista mistagogo tem uma espiritualidade envolvente. Tem uma cumplicidade com Deus, sendo seu porta-voz. Tem experiência de intimidade com Deus na oração, na participação litúrgica, na leitura orante da Palavra de Deus, no seguimento de Jesus Cristo e na formação de comunidades cristãs. Ele, na oração e contemplação, procura ver a realidade, isto é, a vida com os olhos de Deus.

*Bispo Diocesano de São José do Rio Preto

domingo, 21 de agosto de 2011

Padre Moacir


PARÓQUIA SÃO MANOEL ORDENA 20º PADRE

Cláudio Antônio Mendes*

Multidão presente na Praça da Matriz.
Sábado, 20 de agosto de 2011, a paróquia São Manoel de Mutum, MG, celebrou com diversas paróquias representadas, seja pelo pároco ou por caravanas de paroquianos, na praça da Matriz, a ordenação presbiteral de Moacir Ramos Nogueira, pela diocese de Caratinga, MG.
Padre Moacir é o 20º padre mutuense. Em uma paróquia que completará 100 anos o ano que vem, isto nos dá uma “produtividade vocacional” de um padre a cada 05 anos.  É uma bênção para essa terra de missionários.
A Praça da Matriz ficou lotada, para essa grande festa. Além da presença de dom Emanuel, pela primeira vez em Mutum, esteve conosco o bispo emérito dom Hélio, padre Demerval, primeiro padre de Mutum e responsável pela ida de Moacir para o seminário, padre Batista, que batizou Moacir quando pároco em Mutum, diversos padres sacramentinos com que Moacir conviveu em sua passagem pela Congregação, diversos padres e seminaristas diocesanos.
No domingo, padre Moacir celebra sua primeira missa na Igreja Matriz, às 9 horas e, à tarde, em sua comunidade natal, São José.


FONTE: Forania de Ipanema On line.
Momentos emocionantes da Ordenação de Pe. Moacir.

Padre Agnel


PADRE AGNEL: MAIS UM PADRE FILHO DA FORANIA DE IPANEMA

“Alegria de Servir no Amor e na Gratuidade”


Kátia Nunes de Magalhães*

Diácono Agnel no início da cerimônia.
Foi na praça da comunidade Imaculada Conceição, distrito de Tabajara (município de Inhapim), e paróquia Santo Antônio de Pádua, que na manhã do dia 14 de agosto de 2011, toda a diocese se encontrava junto ao diácono Agnel Martins Alves e sua família, para a celebração de sua ordenação presbiteral. Aproximadamente 3.000 pessoas, 33 caravanas, 40 padres, dom Hélio Gonçalves Heleno (bispo emérito de Caratinga) e diácono Moacir Ramos Nogueira.
Dom Emanuel Messias de Oliveira conduziu a celebração com uma alegria imensa. Segundo o site da Diocese de Caratinga: “Ele, valorizou a importância de a paróquia entregar seu primeiro filho ao clero da diocese e de se fazer, pela primeira vez, uma ordenação naquela localidade. Durante sua homilia, fez um verdadeiro discurso vocacional. Valorizou a pessoa do padre, ressaltando sua identidade, a partir de sua missão profética, sacerdotal e real. Lembrou ao candidato que ele era chamado por Deus, ungido e enviado pela Igreja, valorizando muito a dimensão missionária do ministério presbiteral.”
Ao final, padre Agnel Martins Alves agradeceu a todos que fizeram parte de sua caminhada vocacional e demonstrou sua alegria ao receber o ministério presbiteral. Agradeceu ainda a todos que se faziam presentes, da sua gratidão em ver tantos e tantas juntos a ele em um momento tão importante e significativo em sua vida.
O administrador paroquial de Santo Antônio de Pádua, padre Geraldo Rogério, agradeceu a todas as comunidades pelo empenho na organização de uma festa tão bonita. Acolheu ao bispo diocesano, dom Emanuel Messias, ressaltando a sua disponibilidade em celebrar a ordenação em Tabajara e a dom Hélio Gonçalves Heleno pela presença.
Para encerrar, um almoço foi servido a todos e o padre Agnel Martins Alves fez questão de abraçar a todos os presentes.
O neo-presbítero será vigário paroquial de São Sebastião do Sacramento, município de Manhuaçu, desenvolvendo seu ministério junto ao padre José Maria Barros. “Eis o meu servo que eu sustento, meu eleito, nele tenho o meu agrado, pus sobre ele o meu espírito.” ( Is 42,1).

*Paróquia de Ipanema

FONTE: Forania de Ipanema On line.

Padre Geziel


DIÁCONO GEZIEL TORNA-SE PRESBÍTERO

O novo presbítero se apresenta à assembleia (FOTO: Portal Diocese de Caratinga).
Na tarde deste domingo, dia 7 de agosto, às 16 horas, dom Emanuel Messias de Oliveira ordenou o diácono Geziel José de Almeida presbítero. A ordenação ocorreu em sua terra natal, São Cândido, uma comunidade pertencente à paróquia de Ipaba.
A cerimônia teve início com uma caminhada desde a capela de São Cândido até uma escola. Neste prédio, foi realizada a Celebração Eucarística. Na despedida, o novo presbítero já recebeu duas provisões. Ele será administrador paroquial de Vermelho Velho e vigário paroquial de Bom Jesus do Galho.
Padre Geziel nasceu em 1984, em Inhapim. É filho de José João de Almeida e de Marina Clara de Almeida. Até a data de sua ordenação exercia o ministério diaconal em São Francisco do Glória.

FONTE: Forania de Ipanema On line.